Desfecho: mulher cortou a barriga da grávida com gilete para retirar a criança ~ Movimento Regional
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quinta-feira, 2 de julho de 2015


Na delegacia de Ponte Nova, Gilmária Silva Patrocinio, 22 anos,  confessou ter matado Patrícia Xavier  da Silva, 21 anos, grávida de 9 meses, para retirar a criança. Segundo ela, disse que queria ficar com a criança. E contou que usou giletes para abrir a barriga de Patrícia. Para isso Gilmária, levou Patrícia até a construção abandonada e desferiu uma paulada na cabeça da mesma, fazendo com que patrícia desmaiasse e em seguida a amordaçou e amarrou os braços e os pés de Patrícia.
Após retirar a criança da barriga da mãe, Gilmária abandonou o corpo de Patrícia, e colocou a criança juntamente com a placenta dentro de uma sacola e abandonou o local.
Gilmária contou que saiu do local e nas proximidades pegou um taxi, indo direto para sua casa no Bairro Pacheco e em seguida acionou o Corpo de Bombeiros dizendo que teria dado a luz a uma criança, sendo que os Bombeiros compareceram no local, cortaram o umbigo da criança, e mãe e filho foram conduzidos até o Hospital Nossa Senhora das Dores, onde a criança recebeu atendimento e foi liberada.
Gilmária disse que conseguiu levar Patrícia até o local dizendo que teria muitas roupas de criança e um berço para doa- lá, e chegando ao local, Patrícia foi convencida a entrar a casa abandonada. Em seguida ela levou Patrícia até atrás de um muro onde a acertou com uma paulada fazendo a desmaiar. Em seguida ela colocou Patrícia em baixo de uma caixa d’água existente no local e voltou até a laje onde pegou as giletes e uma fita adesiva de plástico e a amordaçou, e m seguida realizou o corte retirando a criança.
Gilmária disse, e a mãe de Patrícia confirmou que as duas eram amigas, e que inclusive Gilmária já teria colocado um piercing na barriga de Patrícia.
Gilmária contou que precisava de uma criança, porque dizia ao seu atual marido que ela estava grávida, e pela proximidade das duas ele resolveu então tirara acriança de Patrícia.
Um andarilho que dorme no local também está detido, mas alega não ter participado do crime e não sabe contar direito o que aconteceu, contando algumas versões.
Na tarde de 01/07, a Polícia Civil levou Gilmária e o Andarilho para reconstituição no local.

Como chegaram a Gilmária

Segundo o delegado  Silvério, detetives já estavam investigando, porque houve uma informação que na sexta-feira havia entrado no hospital uma criança que havia nascido por parto normal, e através das câmeras de seguranças, viram quando Gilmária chegou e saiu do hospital ainda na sexta feira.
Já na manhã de 01/07, Gilmária retornou com a criança ao hospital, quando um médico a reconheceu e percebeu que ela não apresentava características de uma mulher que havia tido uma gestação recente. O hospital comunicou os policiais, que imediatamente foram ao local, e ao conversar com Gilmária, a mesmo não soube explicar sobre a criança. Ela foi conduzida até a delegacia e pedido sua prisão temporária. Em seguida ela confessou o crime.
O menino que recebera o nome de Bernardo, segundo a polícia esta em lugar seguro sob a custodia do Juizado de Menores de do Conselho Tutelar, e justiça decidira se ficará com o pai ou com outros faliliares.
Gilmária poderá responder por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e seqüestro.

Investigação

A Polícia Civil investiga se mais pessoas estão envolvidas no assassinato de Patrícia Xavier da Silva, de 21 anos. Nessa quarta-feira Gilmária Silva Patrocínio confessou ter matado Patrícia para roubar a criança da vítima, que estava no nono mês de gestação. O crime bárbaro ocorreu em Ponte Nova, Zona da Mata, e repercutiu em todo Brasil.

Aos policiais, Gilmária disse que cometeu o crime porque precisava manter uma falsa gravidez, inventada para evitar uma separação.

A Polícia Civil quer saber se outras pessoas participaram do assassinato. Um andarilho e o companheiro de Gilmária são os principais suspeitos. “A participação dela é inconteste. Agora vamos averiguar qual é a real participação desse andarilho e se o marido também está envolvido”, disse o delegado Silvério Rocha Aguiar, responsável pela investigação.

Informações parciais do U.N.


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